desde que me lembrei que hoje era aquele dia e que posso dizer sem medos que dia é hoje... ando contente.

É esta a justiça de Lausane.. a mão esquerda segura a balança, a mão direita a espada... e a venda cobre as sobrancelhas, porque por aqui o olho está sempre semi-aberto, não é por acaso que para aqui comprar casa uma de duas condições tem que ser preenchida: nacionalidade suíça ou uma conta bancária com masi de 3.000.000 de francos suíços...

muita neve agora só para os muito pequenos e muito lá em cima.
O inverno acabou e depois de dois ou três dias de primavera entrámos no verão.

pedaços de Ouchy

e Ouchy visto da praia ao lado da universidade

Ouchy é o único local em lausanne que ao domingo à tarde
não parece estar ao abandono, é um bairro/marina à beira
lago a sul/baixo do centro da cidade.

reciclagem de uma fotografia de cores chatas onde se vê a catedral do Guet que nos diz que a cidade ainda não ardeu, a catedral cheia com um belo concerto do Messias de Handel e a catedral com não mais de uma dúzia de gentes sentadas em rodinha na missa de domingo à noite.

vigie, a minha paragem

vistas de uma ponte que liga o pequeno almoço e o metro

o telhado que me intriga ao acordar

um rolo na maquina outro a revelar, o matlab a trabalhar e eu a postar.
Mapas das homogeneidades do campo magnético na cabeça da Natália (nome fictício porque ela não é portuguesa mas sim francesa) obtidos com muito esforço e algumas rezas.

Na sexta concluí pela quinta vez uma época de ski que insiste em não terminar, mas claro desta vez foi definitiva, no sabado atravessei a passagem dourada em direcção a Thun onde no domingo os sinos convocavam para uma celebração às seis da manhã com direito a uma lareira e um tronco por participante, uma vez ardido o tronco somos chamados para dentro da catedral onde nos é dada a boa nova, ele ressucistou! e assim, alegres deixamos a catedral passando por uma lareira que agora mais nao era que uma braseira quase desnecessária tanto era o sol.