durante este fim de semana não houve máquinas fotográficas, por isso hoje fui ao google procurar "taize church pictures" para aqui poder mostrar um espaço que me surpreendeu muito positivamente pela simplicidade e paz que transmite.

amanhã darei um salto ao passado, um passado que deixei cerca de 15 anos e uns meses atrás.
Vou aqui ao lado, que na verdade fica aqui a norte e se pode ver aqui em baixo.


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e para que tudo não seja um choque, delicio-me com o facto de ir a Kleindöttingen ser uma pequena terra ao lado de Döttingen. Faz sentido.

também havia cavalos, mas eu gosto mais de vacas

duas das noites foram bem diferentes do programado, existe um sistema por estes lados que permite pernoitar em palheiros de gente simpática, que pelo preço de pouco mais de um parque de campismo, nos oferecem pequeno almoço, uma cama de palha (sem dúvida mais confortável do que o meu colchão IKEA) e a possibilidade de dormir ao som dos badalos... que é coisa de que, eu sem saber, tinha saudades.

Lichenstein é assim, entra-se ao atravessar uma ponte sobre o Reno e lá dentro tem uma catedral, montanhas e não muito mais.. a sua independência deve-se ao desejo de um príncipe não herdeiro do trono alemão, de seu nome Lichenstein, ter a ambição de ser um político. vai daí comprou este país.

a suíça é um país fascinante (não só tem montanhas muito verdes como tem praças muito vermelhas) e cheio de gente generosa, pena é que haja algumas ovelhas negras como aquelas que criaram o cartaz da fotografia e que conseguiram organizar um referendo no sentido de expulsar estrangeiros com algum registo criminal, bem como as suas famílias. É verdade que já muita gente se veio mostrar chocada e contra estas duas iniciativas, mas só o facto de existirem já é preocupante, ainda para mais porque este país não funcionaria sem mão de obra estrangeira, aliás, bastava a mão de obra portuguesa parar para paralisar o país (que fique bem claro que não me refiro à minha).