Há descobertas que se fazem por acaso... eu recentemente encontrei a humanidade no cérebro... imagino que naquele dia ele estivesse simplesmente espantado por ser encontrado.
Estivesse hoje o scanner livre e eu pediria para que esta mesma slice do meu cérebro fosse fotografada e estou certo que aquelas fibras de matéria branca que definem o bigode da nossa humanidade estariam espevitados em torno dos ventrículos a desenhar um sorriso, os núcleos vermelhos estariam esbugalhdos de felicidade e a substância negra das sobrancelhas não teria aquele ar de preocupação porque, com esses pais, estás mais que abençoado Rafael.